Indígena venezuelano refugiado, Daniel é apaixonado por pintura desde bem pequeno e reconhece que, graças à oportunidade que tem tido de se dedicar a isso em um dos abrigos da Fraternidade – Federação Humanitária Internacional (FFHI), conseguiu superar as adversidades, a dor e o sofrimento.
A pintura o faz feliz, o motiva: “Para mim todo dia é um dia novo, e quero dedicar minha vida à pintura”, confessa Daniel com a convicção de que, pouco a pouco, com dedicação e trabalho, tudo se pode construir.